¿No Podíamos Ser Agua? (tradução)

Original


Maldita Nerea

Compositor: Jorge Ruiz Flores

Estava claro que não podíamos ser água
Que o que sentes não pode ver-se desde aqui
Umas palavras daquela forma interpretadas, a a a
Não têm vida, não
Não têm a onde ir, onde ir

Tu esqueceste
A vida cresce entre os matizes
Escondem-se sempre no que não dizes
Para fazer-se rogar

Um dia claro
E aquelas coisas que não viveste
Voltam hoje para dizer-te
Que a festa comece já.

Começaria por ser dos primeiros, pois é
Fugindo sempre dos não-sinceros
Naquele que só sabe e recomenda
Fazer loucuras ainda que ninguém entenda

E precisas de dizer que não aos medos, verás
Posso mostrar-te o que prefiro
Umas gotinhas aí de amor do bom, meu amor
Não te preocupes beijarei primeiro

Ainda que te canses
E cheguem mil dias de cinza
Ou as minhas palavras queiram render-se
Perante a chuva no vidro

Soa-me a grande
Os impossíveis também existem
São o que hoje me fazem dizer-te
Que a festa comece já

A ver que não, que não, que eu te quero
Troco-te um "sim" por esse "já não quero"
Demasiadas canções que já não chegam
Soam palavras que jamais as preenchem

Tu esqueceste
A vida cresce entre os matizes
Escondem-se sempre no que não dizes
Para fazer-se rogar

E um dia claro
Aquelas coisas que não viveste
Voltam hoje para dizer-te
Fica [aqui] um pouco mais

A ver que não, que não, que eu te quero
Troco-te um "sim" por esse "já não quero"
Umas gotinhas aí de amor do bom, meu amor
Não te preocupes beijarei primeiro

Ainda que te canses
E cheguem mil dias de cinza
Ou as minhas palavras queiram render-se
Perante a chuva no vidro

Soa-me a grande
Os impossíveis também existem
São o que hoje me fazem dizer-te
Que a festa começa já

©2003- 2024 lyrics.com.br · Aviso Legal · Política de Privacidade · Fale Conosco desenvolvido por Studio Sol Comunicação Digital